Greta Garbo em sua biografia, A Divina Garbo:
"Quanto a meus dias escolares, eu vivia num constante estado de medo, detestando cada momento passado na escola e, especialmente, de duas matérias: geografia e matemática. Jamais pude entender como alguém se interessa por lugares distantes, ou por tentar solucionar problemas ridículos como quantos litros de água passam por uma torneira de tal e tal diâmetro em uma hora e quinze minutos. Eu não apenas achava estúpido perder tempo com essas questões, mas, para espanto dos professores, também ousava dizê-lo em voz alta."
"Não saio para qualquer diversão desde que cheguei. Vou para a cama o mais cedo possível, e não faço nada durante o dia. Ainda não comecei a trabalhar. Parece-me que vai levar tempo, e entristece-me dizer que não sinto muito. Tampouco sinto por minha vida reclusa. Não ligo se ajo como uma velha."
"Quanto a meus dias escolares, eu vivia num constante estado de medo, detestando cada momento passado na escola e, especialmente, de duas matérias: geografia e matemática. Jamais pude entender como alguém se interessa por lugares distantes, ou por tentar solucionar problemas ridículos como quantos litros de água passam por uma torneira de tal e tal diâmetro em uma hora e quinze minutos. Eu não apenas achava estúpido perder tempo com essas questões, mas, para espanto dos professores, também ousava dizê-lo em voz alta."
"Não saio para qualquer diversão desde que cheguei. Vou para a cama o mais cedo possível, e não faço nada durante o dia. Ainda não comecei a trabalhar. Parece-me que vai levar tempo, e entristece-me dizer que não sinto muito. Tampouco sinto por minha vida reclusa. Não ligo se ajo como uma velha."
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