"Quarenta e quatro quilômetros diários, sentados lado a lado, eram extensão suficiente para nos conhecermos, e pelo canto do olho nos admirarmos, trocarmos confidências, criarmos implicâncias, às vezes discutirmos aos berros. Porém algum instinto sempre nos continha quando se chegava perto de um humilhar o outro, ou de se abrir demais o peito. Com um mínimo de pudor, mais um tanto de ódio preservado, nossa amizade se consolidou; à diferença do amor, que extravasa a toda hora, a amizade precisa ter seus diques."
Momento "cozinhando com Jaqueline Joy"
No último sábado eu, Juju e Camila realizamos mais um dos nossos encontros "para passar o sábado". Duas convidadas especiais compareceram e entraram para a turma: Luciana e Juliana. Assistimos Mamma Mia! em DVD e a vários clipes do ABBA, como sempre. Compartilhamos fofocas, tomamos gim tônica e fizemos também a leitura comentada do meu livro, Made in Suécia - O paraíso pop do ABBA (um clássico da literatura abbística brasileira - e também o único). Mas o assunto do post de hoje é, na verdade, o delicioso macarrão da Juju, nossa Jackie Joy de plantão (no caso, Juliane Joy). É rápido e prático (como todas as comidas devem ser). Interessados, anotem:
Ingredientes
1 Pimentão grande verde
7 Tomates maduros
2 Cebolas Grandes
1 vidro de champignon
Manjericão
Sal a gosto
Alho
500 g de macarrão conchinha
Modo de preparo: Coloque a cebola na panela. Depois de dourada, coloque o alho e o pimentão (picados, lógico). Por último, acrescente os tomates, o manjericão e os champignons. Cozinhe o macarrão em uma panela separada. Depois é só jogar o molho por cima e cair matando. Finíssimo! Fica uma delícia.
Nas palavras da própria Juju: "Dani, não tem segredo. O importante mesmo é estar rodeado de bons amigos, boa música. Jogar conversa fora, trocar segredos e sorrisos doces. E, se possível, ter uma bela vista verde para lembrar como a vida pode ser muito mais simples". É pura poesia! E que venha logo nossa próxima reunião!
Sabedoria Rodrigueana
Algumas das várias frases geniais e atemporais de Nelson Rodrigues (1912-1980):
"Se os fatos estão contra mim, azar dos fatos."
"O bíquni é uma nudez pior que a nudez."
"O bíquni é uma nudez pior que a nudez."
"Todo casto é um devasso."
"O homem traído não deve ser o último a saber. Ele não deve saber nunca."
"O amigo é um momento de eternidade"
"Sem alma não se chupa nem um Chica-bon."
Planeta Bizarro
Não me canso de olhar as manchetes do site Planeta Bizarro (http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,6091,00.html). A maioria das notícias beira o surreal, para não dizer inacreditável. O que há de loucura nesse mundo... Eu me divirto. Estas são apenas algumas das notícias:
Convidados perdem apetite após flagrarem cobra jantando gambá
Milionário norueguês leva multa de US$ 109 mil por dirigir bêbado
Mulher sai nua e bate na casa de estranho para pedir cigarros
Americana acorda e encontra homem dormindo ao seu lado
Modelo se nega a amamentar o filho e diz que peitos são só para sexo
Japão vende melancia em forma de coração por R$ 334
Britânica tem coleção com mais de 5 mil sabonetes
Ladrão rouba banco, mas deixa a carteira na cena do crime
Americano encontra cabeça de cobra na salada
Cadela reaparece no Texas após oito anos sumida
Queniano processa grupo de mulheres por greve de sexo
Escola transforma animais de estimação de alunos em salsichas
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The Road Not Taken
Robert Frost (1874-1963)
Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;
Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same,
And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back.
I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I –
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.
Two roads diverged in a yellow wood,
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth;
Then took the other, as just as fair,
And having perhaps the better claim,
Because it was grassy and wanted wear;
Though as for that the passing there
Had worn them really about the same,
And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black.
Oh, I kept the first for another day!
Yet knowing how way leads on to way,
I doubted if I should ever come back.
I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence:
Two roads diverged in a wood, and I –
I took the one less traveled by,
And that has made all the difference.
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